“Recebemos o convite para participar do Famílias em Missão com muita alegria e ansiedade. Era nosso sonho poder, em família, viver uma experiência missionária. Fomos com muita expectativa, mas confesso… Essas expectativas foram superadas. O projeto tem todo um cuidado para que as famílias se sintam seguras para atuar num cenário onde nossos filhos se tornam os “protagonistas”. Tudo é feito com todos juntos. Passamos os dias juntos como uma grande família, mas ao mesmo tempo, cada família é prestigiada com um tempo e espaço só seu. Nossos filhos simplesmente não esquecem as experiências vividas. Nós pais, também não.
“Participar do ‘Famílias em missão’ foi um divisor de águas para a minha família. Antes de irmos já sabíamos sobre o objetivo do projeto, mas poder participar ativamente fez com que nós fôssemos surpreendidos positivamente. Desde a escolha do lugar até a organização do roteiro e das atividades foram essenciais para que a missão fosse um sucesso. Eles pensam em cada detalhe, especialmente sobre como isso pode impactar a visão dos nossos filhos sobre missão.
Participar de uma missão sempre foi um sonho para mim e para meu esposo Fábio, mas queríamos que nossos filhos participassem ativamente. Quando ficamos sabendo da Famílias em Missão, começamos a sonhar em participar.
Não foi muito fácil convencer nossos filhos de participar, mas quando falamos para eles que os autores do livro “Meu mundo de ponta cabeça” , Valéria e Paulo Sitta estariam, eles ficaram empolgados. Lara tinha lido o livro e se apaixonado pela missão na Índia. Não tem preço participar de uma missão com nossa família com acompanhamento pedagógico do Fingerprint, pois as atividades são conduzidas com a intenção de ensinar valores e propósitos importantes para a vida.
A família Fonseca se preocupa muito com o bem estar das crianças. Tudo é muito organizado e seguro.
Foi um grande desafio conseguir ir para Boa Vista, principalmente pelo preço das passagens mas Deus guiou, abriu portas e finalmente chegamos nesse lugar tão longe de nossa casa para esta inesquecível missão, intercultural, tendo contato com o espanhol, inglês e taurepan (língua indígena). Ajudamos refugiados e pessoas com necessidades.
Não tem preço dar oportunidade aos nossos filhos de viver situações que nos levaram a ouvir frases das crianças como:
” Eu achei que todo mundo era feliz” Rubem 7 anos
” A gente devia ser mais grato por tudo que tem” Lara 9 anos